terça-feira, 4 de outubro de 2011

Jonas Golfeto: A Farsa

  No dia 26 de setembro, o ator Jonas Golfeto, pai e carrasco de Dora, minha filha, procurou o contato jurídico do google e blogger para fazer denúncia de violência e acusações. Será que é por causa do meu blog? Será que ele considera minha opinião violenta? Não teria sido violento chamar a Rede Globo para transmitir em rede nacional a busca e apreensão da filha que não via  há  4 anos e meio? Não é violento levá-la sem se despedir da irmãzinha, sem levar nenhuma foto, roupa, brinquedo favorito, nada?
  Será que a causa é chamar a avó Ed Melo Golfeto de avó megera? Não seria megera a avó que deixa uma bebê de 3 meses chorando até perder o ar porque "uma criança precisa aprender a lidar com frustrações"? Não é avó megera uma mulher que não deixa a neta falar com a mãe e que desliga o telefone na cara dessa mãe aflita? Não chega a ser ainda mais cruel sendo essa mulher uma psicóloga que sabe fazer uma pessoa assim como eu chorar?
  Será que é porque eu chamo o avô José Hércules Golfeto, psiquiatra infantil de monstro? Não é uma monstruosidade escrever mais de 100 emails para a mãe da neta, chamando-a de doente e indicando tratamento, sendo que esse médico jamais consultou essa mãe? Esse mesmo médico mentiu por mais de 2 meses dizendo não saber o paradeiro da neta que estava em sua casa. Isso não é crueldade com uma mãe desesperada? Esse mesmo avô monstro escreveu (tenho tudo) que seria extremamente traumático para Dora arrancá-la da mãe, da irmã, de sua vida... ele não só corroborou com isso, como me proíbe de falar com Dora. Isso não é monstruoso?
  E o que dizer de Jonas Golfeto, então. É uma farsa. Infelizmente consegue enganar quem não é de seu meio, engana jornalistas, juízes e promotores, me enganou por pouco mais de 1 ano, quando sua caixa de canastrice não tinha mais máscaras para usar. Mas esse ator, que nem atua mais, não consegue enganar sua própria área. Diretores não conseguem mais dirigi-lo. Um amigo meu, grande ator, disse que no meio ele é conhecido como "chato". Sim, é isso que ele é, um tédio...
  Jonas Golfeto mente até em seu currículo, dizendo-se formado pela USP, em Letras. Qualquer um consegue desmascarar essa farsa. No mesmo dia em que ele tenta o contato jurídico do google ou blogger, me liga uma psicóloga, mediadora de conflitos, lá de Ribeirão Preto, porque ele a procurou, sugerindo que eu fosse até lá, para encontrá-lo e mediar esse conflito. Ora, ele quer que eu viaje 6 horas e meia, fique discutindo da onde veio o ovo, olhando para aquela cara inexpressiva, volte mais 6 horas e meia... para quê? Desculpe, mas quem tem tempo de sobra, quem não tem o que fazer, não sou eu. Ele veio com a mesma ladainha em março, fui, liguei, marquei... e ele? Só para gozar mais no seu sadismo.
  O responsável pelo estudo de Dora é o avô monstro José Hércules Golfeto, o próprio me escreveu sobre isso, pedindo os documentos da antiga escola de Dora, já que o inútil do filho não é capaz de vir até Santos buscar. Ora, nessa escola, Liceu Albert Sabin, estou "proibida" de saber de Dora. Não posso ir em reuniões, "só quem tem acesso" é o pai, segundo a coordenadora Antonieta Borges, que me dizia mecanicamente "entendo, bem, entendo", sem ouvir o que eu tinha a dizer. Tem algum documento dizendo que não posso saber do rendimento de minha filha? Não, não tem. Mas tem a palavra do farsante Jonas Golfeto, que como eu disse, engana quem não é da sua área. Para alguma coisa serviu o pouco estudo dele nas artes cênicas. Só assim ele consegue alguma plateia... pobre espírito ator-mentado.
  Então, ele finge tentar uma mediação para mostrar ao juiz que eu não quero resolver conflito. Ora, quem vive me processando por tudo? Quem fez BO de ameaça de morte contra mim? Quem tentou me destituir como mãe, tirando até meu sobrenome de Dora? Ele não quer conflito? Não mesmo? Alguém acredita nisso?
  E não entendo tanto incomodo com um simples blog. Tem pouco mais de 30 mil leituras. Ele já me detonou no Fantástico, duas vezes no Profissão Repórter, milhões de pessoas viram! Acontece que 3 dos meus textos lidos por qualquer um dos conhecidos dele será muito mais eficiente do que aquelas matérias superficiais do Profissão Repórter, feitas por focas que não sabem para quem passar a bola e não conseguem tomar uma decisão sem ligar para a chefia. Vista por milhões, mas assimilada por poucos. Já esquecidas nos 15 minutos de fama de cada um.
   Será que agora além de lutar pela guarda da minha filha também terei de lutar pelo meu direito de expressão? Realmente creio que chegamos ao fim dos tempos, isso só pode ser o apocalipse! Mais que luta de guarda, isso me parece uma luta de egos, se for assim, minha causa é ganha. Estou para conhecer alguém tão egoísta e egocêntrico como Jonas Melo Golfeto, a razão de todo meu desafeto.

3 comentários:

  1. O que dizer de tantas mentiras e sandices? O que dizer de uma família que se julgando no direito de estarem unidos,ao contrário, pregam a desunião? E a "Senhora Justiça"? Por quais caminhos "GOLFETIANOS" ela vem passeando? Sim porque além de não se pronunciar verdadeiramente, ela vem caminhando a passos totuosos e sombrios... a mim parece que família e justiça estão andando de mãos dadas... só que pelo caminho da escuridão! Investiguem!!

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  2. Olá Adriana! Como andam as coisas?
    Passei algum tempo sem acompanhar seu blog. E voltei ontem para olhar tudo... tanto o seu, quanto o da Elaine!

    É muito interessante, como meu caso se identifica com o seu.
    A questão do meu filho estar em casa de terceiros, que são os avós.
    O pai ser uma farsa, um inútil, um doente.
    Que agora, resolveu passar a guarda para os avós... e conseguiu dar a eles a tutela antecipada do meu filho.
    Já pensou?
    Aí eu vi o comentário dessa pessoa, acima.
    E concordo plenamente.
    A família e a justiça, andam caminhando de mãos dadas, e por caminhos sombrios.
    A justiça deve muito à sociedade.
    MUITO.
    E de ser justa, ela passa longe!

    Você ainda tem meu e-mail né?
    Qualquer coisa, entra em contato... caso queira conversar, ok?
    Beijos e Sorte! Sempre!

    Natália.
    http://deslizes.tumblr.com/

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  3. Eu não conhecia sua história e fiquei completamente confusa. Como uma mãe pode passar por isso no Brasil, um país que se diz (pelo menos nas varas de família) completamente direcionado ao vínculo mãe-filhos? Tenha paciência. Eu ainda confio na Justiça brasileira. Pode parecer loucura, mas raramente ela me decepciona. Erros ocorrem, a morosidade é um problema sério que os tribunais andam se degladiando para resolver, mas tudo vai dar certo no final.

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